Família - Jamberto n 08

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domingo, 4 de julho de 2010

Chuva faz represa transbordar na grande São Paulo 27/10/09

Serra acabaria com ProUni dos pobres e não daria nada em troca

Quem disse que os "migrantes" desqualificam o ensino público de SP ?
Serra vai para o Nordeste dizer que vai substituir o ProUni pelo Protec.

Simples, pobres do Brasil:

Ele acaba com a Universidade dos pobres e promete fazer o que não fez em São Paulo: cursos técnicos.

Tira dos pobres e não dá nada em troca.

Pobres do Brasil, cuidado: Serra defende Bolsa Família em “carta”

Navalha
Se houvesse alguma duvida, agora não há mais: Serra vai detonar o Bolsa Família.
“Carta” do Serra a Folha (*) já sabe que vale tanto quanto uma arrancada do Kaká pela esquerda: nada.
Quando candidato a Prefeito, numa sabatina na Folha (*), Serra assinou uma “carta” em que jurava que seria Prefeito até o fim do mandato:
“Eu, José Serra, comprometo-me a, se eleito prefeito do município de São Paulo no pleito de outubro de 2004, cumprir os quatro anos de mandato na integra, sem renunciar à prefeitura para me candidatar a nenhum cargo eletivo.”
Tem o timbre da Folha (*).
Ou seja, nem a Folha (*) se leva a sério, porque ainda acredita no que ele diz.
Como prefeito, a única obra que Serra realizou foi tornar íngreme e acidentada uma rampa em que os mendigos dormiam num túnel da Avenida Paulista.
Ele fugiu da Prefeitura, como se sabe.
Vá ao Tijolaço, amigo navegante, porque o Brizola Neto mostra a carta e o vídeo em que, num debate, Serra promete a mesma coisa: ser prefeito até o fim.
E desafia: se romper esse compromisso, jamais votem em mim !
Portanto, o que o Serra fala não presta.
O que escreve é mentira.
E, de mais a mais, a Folha se engana.
Ele não acabaria (“acabaria”, porque não será eleito) com o Bolsa Família: venderia à Wal Mart, como previu aquele amigo mineiro.

Vice de Serra já atacou pré-sal e quis vetar esmola

Desconhecido até outro dia pelo presidenciável José Serra (PSDB), o vice Indio da Costa (DEM) já usou a tribuna da Câmara para discorrer contra o pré-sal e a favor da proibição de coxinhas e pirulitos em cantinas escolares.
Deputado de primeiro mandato, ele também atacou o envio de ajuda humanitária ao Haiti, antes do terremoto que devastou o país.
Indio começou a defender ideias polêmicas em seu primeiro mandato de vereador do Rio, onde foi fiel escudeiro do então prefeito Cesar Maia.
Em 1997, apresentou projeto de lei para punir os cariocas que dão esmola a pedintes. "Fica proibido esmolar no município, para qualquer fim ou objeto", sentenciava o texto. "Quem doar esmola pagará multa a ser definida."
A proposta chegava a chamar a mendicância de "vício". Foi considerada inconstitucional e acabou numa gaveta da Câmara Municipal.
Ele também tentou proibir o comércio ambulante das ruas, o que varreria da paisagem carioca as figuras tradicionais dos vendedores de mate e biscoito de polvilho.
Num dos 130 discursos como deputado, Indio defendeu um plebiscito sobre a pena de morte, tema evitado por políticos experientes.
Afinado com o oposicionismo combativo do DEM, disse (antes da tragédia) que o governo parecia "beber cachaça" ao financiar tropas no Haiti enquanto o Brasil vivia uma "guerra civil".
O deputado é fiel às orientações do partido, o que demonstra que a relatoria do projeto Ficha Limpa não foi o único trunfo para a escolha.
Na votação do pré-sal, ignorou a pressão da base fluminense e repetiu o discurso ambientalista adotado pela sigla. Já fez duras críticas a Roberto Jefferson, presidente do PTB e homem forte da chapa de Serra.