Família - Jamberto n 08

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sexta-feira, 25 de junho de 2010

Eleições 2010: Dilma Rousseff consolida liderança fora da margem de erro

Candidata petista à Presidência da República tem 40% das intenções de voto contra 35% do adversário José Serra (PSDB).

As últimas pesquisas de intenção de voto revelam uma tendência: Dilma Rousseff é favorita nas Eleições 2010.

Pelo menos é o que aponta o levantamento mais recente, divulgado nesta quarta-feira, dia 23. Segundo o instituto Ibope, a candidata do PT à Presidência da República teria hoje 40% dos votos contra 35% do adversário José Serra, do PSDB.

É a primeira vez que Dilma consolida a vantagem sobre o tucano fora da margem de erro, que é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Marina Silva, candidata do PV, aparece com 9% no cenário que considera apenas os três candidatos mais bem colocados.

Já em um cenário com 11 candidatos, Dilma lidera com 38,2%, Serra fica com 32,3% e Marina com 7%. Na última pesquisa do Ibope, divulgada em março, a petista tinha 33%, Serra, 35% e Marina tinha 8%.

Registrada no Tribunal Regional Eleitoral – TSE com o número 16.292/2010, a pesquisa foi realizada entre os dias 19 e 21 de junho com 2.002 pessoas em 140 municípios, encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

SEGUNDO TURNO - Na simulação de segundo turno, Dilma teria 45% e Serra, 38%. Na hipótese de segundo turno entre Dilma e Marina, a petista venceria por 53% a 19%. José Serra ganharia de Marina Silva por 49% a 22%.

Com informações de Agência Brasil e G1

Presidente do PSDB. Sérgio Guerra nomeia família de fantasmas no Senado.

Presidente do PSDB e um dos principais cotados para ser vice na chapa de José Serra à Presidência, o senador Sérgio Guerra (PE) emprega uma família de funcionários “fantasmas” no Senado.

Oito parentes de Caio Mário Mello Costa Oliveira, uma espécie de “faz-tudo” do senador, foram nomeados em seu escritório de apoio em Recife, mas não dão expediente nem são conhecidos por quem trabalha lá. Cinco foram nomeados no mesmo dia, em 17 de setembro de 2009. Juntos, recebem cerca de R$ 20 mil mensais. Guerra nega irregularidades e diz que os servidores trabalham normalmente.

Mesmo Caio Mário Mello Costa Oliveira, que efetivamente assessora o senador, não dá expediente no escritório, pelo qual é nomeado. Sérgio Guerra nomeou dois filhos, dois irmãos, três sobrinhos e uma cunhada de Caio Mário, todos como assessores parlamentares. Até o ano passado, um outro filho e outro sobrinho dele também eram contratados, mas foram exonerados.

Apesar de os funcionários não serem parentes de Guerra, o caso pode configurar nepotismo, segundo entendimento do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) para a súmula vinculante nº 13, editada em 2008. Para o órgão, nem parentes de assessores podem ser nomeados. Falando em tese, Fernando Molino, especialista em direito público eleitoral, afirmou que, “em princípio, trata-se de nepotismo”.

COMIDA CHINESA

A Folha foi ao endereço registrado por Guerra como seu escritório de apoio, em Recife, e verificou que apenas uma secretária trabalha no lugar. Ela disse desconhecer os membros da família Costa Oliveira, com exceção de Caio Mário. Em telefonemas, a informação foi a mesma.

Oficialmente, 37 pessoas estão nomeadas nesse escritório -o maior número entre todos os senadores. Um ato da Comissão Diretora do Senado, editado em 2009 para regular o funcionamento dos escritórios de apoio, prevê que os servidores deem expediente no endereço informado e que a frequência seja atestada mensalmente à direção da Casa. O gabinete de Guerra afirmou que envia o registro de presença, mas não forneceu cópia à Folha.


A Mesa Diretora do Senado disse que cabe aos gabinetes dar informações sobre a frequência dos funcionários. Desde quinta-feira passada, a Folha tenta, sem sucesso, contato com os parentes de Caio. Deixou recados e informou o teor da reportagem, mas nenhum ligou de volta.


Dora Mello, mãe de Caio, disse que só ele trabalha para o Senado: “O Caio é que trabalha com o Sérgio Guerra”. Sobre outro de seus filhos, José de Mello Filho, um dos nomeados, ela afirmou: “Ele trabalha no China in Box. Ele não tem nada com o Sérgio Guerra, que eu saiba”. Os irmãos são donos de uma franquia do restaurante chinês. Caio também negou irregularidades e disse que seus parentes foram contratados por serem de sua confiança.


“Eu formei esse grupo para assessorar o senador no exercício do mandato. Se é ético eu não sei, eu sei que estão todos dentro da lei. São pessoas da minha confiança e da confiança do senador. Na política, ou a gente confia ou não confia”, disse.


Caio reconheceu que ele e sua família não dão expediente no escritório, mas disse que todos trabalham para Guerra na área de logística. Caio é irmão do publicitário Ângelo de Mello Costa Oliveira. Ângelo não é nomeado pelo gabinete, mas sua agência Aporte Comunicação recebe todo mês, desde abril de 2009, R$ 3.850,00 da verba indenizatória do senador.
Colaborou FÁBIO GUIBU, de Recife

OUTRO LADO

Tucano diz que nomeados dão “suporte”

Em entrevista por telefone e por escrito, o senador Sérgio Guerra (PSDB) afirmou que todos os funcionários comissionados lotados no escritório dão “suporte” às suas atividades de senador em todo o Estado. “Você acha que eu pago eles para quê? Para chupar chiclete? Eles me ajudam na política, no meu trabalho lá, de um jeito ou de outro.” O senador confirmou que seu único escritório de apoio em Pernambuco é o que foi visitado pela reportagem, em Boa Viagem, em Recife.

Ao ser informado de que apenas uma secretária trabalhava no escritório, Guerra disse que ali é o local de suas “atividades mais fechadas”. Questionado sobre a razão de nomear nove pessoas de uma mesma família, o presidente do PSDB afirmou respeitar “critérios de confiança e de competência”. O senador não especificou as atividades exercidas pelas pessoas nomeadas por ele.
Disse que mais informações poderiam ser obtidas por Caio Mário Mello Costa Oliveira, classificado pelo tucano ele como aquele “que resolve tudo para mim”.

CONFIANÇA

Caio reconheceu que ele e seus parentes não dão expediente no escritório, mas disse que eles prestam serviços ao senador e que foram contratados por confiança. Sobre os 37 comissionados oficialmente lotados no escritório de apoio, Guerra afirmou que, por presidir um partido, precisa de “maior apoio fora de Brasília”. Em nota enviada à Folha, o senador disse que envia mensalmente o relatório de frequência dos servidores. A reportagem pediu ao gabinete do senador uma cópia, mas foi informada de que eles são preenchidos via on-line e que não seria possível fornecer o documento.

Em relação à contratação da agência Aporte Comunicação, de outro irmão de Caio, Guerra não explicou quais são os serviços prestados pela empresa. Na nota, disse apenas que o Senado “autoriza a utilização das verbas de gabinete para a contratação de assessoria de marketing, imprensa, pesquisas, dentre outras atividades de comunicação”.

A reportagem procurou Ângelo de Mello Costa Oliveira, dono da Aporte, mas foi informada de que ele estava no exterior e que só voltaria após os festejos de São João. Seu irmão Caio afirmou que a empresa faz “análises e pesquisas qualitativas” todos os meses.


Fonte:
Folha de São Paulo

Mais um Deputado Federal do PSDB admite ter servidor fantasma. Paulo Bauer (PSDB-SC)

Uma gravação obtida pelo site Congresso em Foco revela a prática de um expediente conhecido em tese, mas raramente flagrado: a contratação de funcionários fantasmas com o intuito de desviar a verba de gabinete. Na gravação, o deputado licenciado Paulo Bauer (PSDB-SC) admite que usou uma funcionária fantasma para repassar a verba para um correligionário no estado. Na conversa, o deputado afirma a um ex-servidor da Casa que mandou dois assessores procurarem “uma mulher” para “emprestar o nome”. Essa é a gíria para o esquema: “emprestar o nome” significa aceitar a contratação sem ficar com o salário integralmente, de modo a que os recursos possam ser desviados.

Paulo Bauer é secretário de Educação de Santa Catarina. Em seu lugar, está Acélio Casagrande (PMDB-SC). Oficialmente, a pessoa que “emprestou o nome” é lotada no gabinete de Acélio. Na prática, como se constata pela gravação, o que ela ganha de salário é repassado para um correligionário de Bauer em Santa Catarina, o ex-presidente da Câmara Municipal de Joinville, Fábio Dalonso, do PSDB.

O áudio foi feito pelo ex-servidor da Câmara José Cláudio da Silva Antunes Antunes, na manhã de 27 de maio de 2009, uma quarta-feira, em meio à divulgação da farra das passagens aéreas. O então servidor admitira a Bauer – a quem era subordinado, apesar de estar no gabinete de Acélio – que vendera a cota de passagens aéreas a um agente de viagens. Cláudio afirma que fez tudo a mando do ex-chefe de gabinete do deputado licenciado, João José dos Santos, que nega a ordem. Bauer vem a Brasília, chama Cláudio para explicar o assunto, mas o servidor grava toda a conversa. E ela acaba enveredando para o esquema de contratação de funcionários fantasmas.

De acordo com o áudio, a funcionária foi contratada a pedido do deputado, por meio de João Santos. O dinheiro ficaria com Fábio Dalonso, ex-vereador de Joinville (SC) e que, com o apoio de Bauer, tentará disputar em 2010 pelo PSDB uma vaga de deputado estadual. Na conversa, o deputado diz que os valores eram repassados a Dalonso por volta do dia 20 ou 25 de cada mês.

“Tanto é que o dinheiro que essa mulher recebe é passado mensalmente, pro Fábio Dalonso [PSDB, ex-presidente da Câmara Municipal de Joinville (SC)], dia 20, 25”, diz o deputado Bauer, na gravação obtida pelo Congresso em Foco.

Maior salário

A dona do “nome emprestado”, segundo Cláudio Antunes, seria Selma Batista dos Santos, namorada de seu irmão Carlos Silva. Segundo os boletins administrativos da Câmara, Selma foi nomeada para o gabinete de Acélio Casagrande em 9 de fevereiro de 2009, como secretária parlamentar SP-28, o maior salário da categoria, de R$ 4.020 mensais.

Três dias depois, em 12 de março, o salário dela foi reduzido para R$ 2.404,31. No dia seguinte, a remuneração baixou mais ainda: para R$ 721,09. Três meses depois, em 7 de maio, com esse salário mais baixo, Selma foi exonerada do gabinete de Acélio.

Na conversa, Bauer diz desconhecer qual funcionária foi utilizada para a operação. “Tem mais uma que eles ficaram de me arrumar, que eu não sei se é a Selma, ou se é a Antônia ou se é a Maria”, diz o parlamentar licenciado, mais à frente no diálogo com Cláudio.

Selma Batista não foi localizada pelo Congresso em Foco. Mas o site encontrou outra pessoa que afirma ter sido funcionária fantasma no gabinete de Bauer, Lúzia Ribeiro Santos. De acordo com ela, seu salário era entregue ao deputado (leia mais). Em entrevista ao site, o parlamentar licenciado diz que as contratações fantasmas não aconteceram, assim com o desvio das verbas da Câmara, apesar de suas declarações na gravação (leia mais).

João Santos disse, em mensagem de correio eletrônico, que não houve nenhuma contratação irregular no gabinete. “Todas as contratações feitas no gabinete do deputado Acélio Casagrande foram de pessoas que prestam ou prestaram serviços, no período do mandato, ao parlamentar em Brasília ou em Santa Catarina, conforme determinam as normas internas da Câmara.” Ele disse que não houve repasse de dinheiro para Fábio Dalonso.

Comércio de créditos

João Santos e Cláudio Antunes respondem a processos administrativos na Câmara por suposta participação no comércio ilegal de créditos de passagens aéreas dos deputados. Eles trabalharam juntos para Bauer por muitos anos.

Na atual legislatura, ficaram no gabinete de Djalma Berger (PSB-SC), depois eleito prefeito de Florianópolis. Assim, Bauer assumiu o mandato por poucos dias, mas logo se licenciou para ficar na Secretaria de Educação de Santa Catarina. João Santos e Cláudio Antunes ficaram com Acélio Casagrande (PMDB-SC).

Por causa do processo administrativo, Acélio demitiu Cláudio em 5 de agosto. João permaneceu no gabinete do deputado.

Leia o diálogo entre Paulo Bauer e Cláudio Antunes

BAUER – Bom, a verdade é a seguinte. Os que eu contratei todos trabalham, de lá do estado. A Mirela, a Mirela trabalha, o [inaudível] trabalha, o Reginaldo trabalha, o… Como é o nome?

LEANDRO MARTINS [chefe de gabinete na Secretaria de Educação de Santa Catarina] – Petrônio.

BAUER – A mulher do Petrônio trabalha. São pessoas conhecidas e identificáveis.

CLÁUDIO – Não, eu sei, sim, senhor.

BAUER – Só uma pessoa de Brasília que foi colocada, a meu pedido, porque não dava para colocar o Fábio Dalonso.

CLÁUDIO – Huhum…

BAUER – Certo? Isso por um tempo. Agora, tanto é que o dinheiro que essa mulher recebe é passado mensalmente, pro Fábio Dalonso [PSDB, ex-presidente da Câmara Municipal de Joinville (SC)], dia 20, 25. Não sei se você tem conhecimento disso.

CLÁUDIO – Não tenho não, senhor.

BAUER – Pra todos os efeitos, uma pessoa, eu pedi pro João [José dos Santos, chefe de gabinete de Acélio Casagrande e ex-chefe de gabinete de Bauer], se ele poderia encontrar alguém que poderia emprestar o nome. Mas é uma pessoa só. Não sei se você está me falando de mais de uma.

Polícia do Senado ouve supostas fantasmas do gabinete de Efraim

A Polícia Legislativa do Senado iniciou nesta quinta-feira (20) a investigação sobre a contratação de supostos funcionários fantasmas no gabinete do senador Efraim Morais (DEM-PB). Nesta primeira fase estão sendo ouvidas as irmãs que fizeram a denúncia. Ainda não há data para ouvir a funcionária que seria responsável pela contratação. O senador nega ter conhecimento do caso e informou que já mandou demitir as duas irmãs e a funcionária que estaria envolvida na questão.

Reportagem do Jornal Nacional desta terça-feira (18) afirma que o senador Efraim Morais (DEM-PB) foi denunciado à Polícia Federal por suspeita de contratação de funcionários fantasmas.

Veja site do Jornal Nacional

A denúncia foi feita pelas irmãs Kelriany e Kelly Nascimento da Silva. Ambas não tinham emprego fixo, mas recebiam o que acreditavam ser uma bolsa de estudos de R$ 100 que duas amigas teriam conseguido junto à Universidade de Brasília (UnB). Para isso, elas assinaram procurações que iriam para a universidade.

"Ela pediu nossos documentos, autorização para abrir conta no banco e depois ela falou que ia passar o número da conta e o cartão para gente, para podermos receber esse auxílio. Aí o tempo foi passando, e elas traziam pra gente até em casa a quantia", contou Kelriany ao Jornal Nacional.

A descoberta foi feita no mês passado, quando Kelriany conseguiu um emprego e foi ao banco abrir uma conta. Só neste dia a estudante descobriu que ela e a irmã já tinham contas correntes, e estavam empregadas no gabinete do senador Efraim Moraes (DEM-PB). O salário de cada uma das irmã era de R$ 3,8 mil. "Nunca imaginei que eu poderia ser uma funcionária fantasma. Nunca me passou pela cabeça", disse Kelly.

Nos documentos que entregaram à Polícia Civil, as irmãs aparecem na relação de funcionários do gabinete do senador. Uma das amigas que pediu a procuração é Mônica da Conceição Bicalho, que trabalha para o senador.

Segundo Pedro Ricardo de Araújo Carvalho, diretor da Polícia Legislativa do Senado, não há previsão para a tomada de depoimento de Mônica. Nesta quinta estão sendo ouvidas as duas irmãs. Uma delas já foi ouvida, mas o diretor não deu qualquer detalhes sobre o teor do depoimento.

Carvalho destacou que o órgão não investiga senadores. Se for encontrado algo que envolva Efraim diretamente, o caso será encaminhado à Corregedoria do Senado. O titular da Corregedoria, Romeu Tuma (PTB-SP), está aguardando o trabalho da Polícia do Senado para verificar se é necessária uma investigação contra o colega.

Na entrada do depoimento, o advogado das irmãs que fizeram a denúncia, Geraldo Faustino, negou que elas tenham participado do esquema e afirmou que caberá aos envolvidos no esquema provar que elas recebiam o salário. "Quem tem de provar que pagou e que elas eram parte do esquema são eles".

Presidente do PSDB do PR tinha vereador fantasma no gabinete

O presidente estadual do PSDB do Paraná, deputado Valdir Rossoni, empregou no gabinete dele o vereador Cláudio Gerolimo (PSDB), do município de Ibaiti, no Norte Pioneiro, a 300 km de Curitiba.
Segundo reportagem da RPC TV, o “Portal da Transparência” mostra que 73 políticos estão nomeados em cargos de comissão na Assembleia Legislativa.
Mesmo sabendo da irregularidade, o vereador ibaitiense recebia o dinheiro como se trabalhasse na Assembleia.
Rossoni, gozador, disse que não sabia que “o vereador de Ibaiti tinha sido eleito”. “Nóis” acredita no tucano.

http://www.rpctv.com.br/paranaense/video.phtml?Video_ID=79754&Programa=paranatv2edicao&tipo=&categoriaNome=

FILHO DE DEPUTADA GOVERNISTA É “FANTASMA” DO GABINETE DE JUTAHY, DO PSDB

As relações da deputada estadual Ângela Sousa (PSC), com a oposição ao governador Jaques Wagner, não estão vinculadas apenas ao seu filho Mário Alexandre, vice-prefeito de Ilhéus pelo PSDB e membro da executiva estadual do “tucanato”.
O advogado Marcus Vinicius Correa de Sousa, outro filho de Ângela, desde abril de 2009, também tem asas e bico de tucano. O rapaz é secretário parlamentar do deputado federal Jutahy Magalhães (PSDB), aliado do ex-governador Paulo Souto (DEM) e ferrenho opositor do PT. “Jutahyzinho” (assim chamava ACM) é tido como uma pessoa “da cozinha” do presidenciável José Serra.
Um ex-assessor da deputada disse a este blogueiro, que Marcão, como é conhecido, ganha cerca de 8 mil reais, mas, não cumpre qualquer tipo de trabalho para Jutahy. Na verdade, ele é o filho de maior poder no grupo político da mãe, pois “é quem determina tudo”, frisou o ex-funcionário de Ângela.
Segundo a fonte, provavelmente, o deputado federal indicou uma pessoa de sua confiança, ou parente, para exercer um cargo no gabinete de Ângela. O procedimento é comum entre os políticos, conhecido como “nepotismo cruzado”, uma vez que serve para evitar questionamentos, que ocorrem quando os parlamentares nomeiam parentes entre os seus assessores.
A deputada Ângela Sousa é vista com desconfiança pelo governo, justamente por esse “equilibrismo político”. Sua postura pode  ser ilustrada perfeitamente com a seguinte frase: mãe no governo, filhos na oposição, qualquer que seja o resultado, sempre perto do poder.
Para ver o nome de Marcus na relação do gabinete de Jutahy.


Fonte:
http://www.blogdogusmao.com.br/v1/2010/03/11/filho-de-deputada-governista-trabalha-no-gabinete-de-jutahy-do-psdb/